Split é a segunda maior cidade da Croácia, a seguir à capital, Zagreb.
De Omis a Split são cerca de 30 minutos de carro, daí termos optado por ficar em Omis, pois a estadia torna-se mais vantajosa financeiramente.
A grande atracção de Split é o palácio Diocleciano, para além disso, Split tem um porto de onde partem barcos para todo o litoral da Croácia: Bol, Dubrovnik, Hvar, Korkula, entre outras.
Por isso, não é de estranhar a confusão de carros e autocarros com que nos deparamos quando chegamos a Split. Existem vários parques de estacionamento espalhados pela cidade.
O Palácio Diocleciano é considerado uma das mais imponentes ruínas romanas, construído no século IV DC, pelo imperador Diocleciano, este palácio era uma estrutura maciça e que continha não apenas o palácio em si, mas também edifícios, destinados a abrigar guarnições militares.
Todo o complexo ocupava cerca de 30.000 metros quadrados. Hoje estas ruínas estão no coração da cidade de Split.
A antiga fortaleza tornou-se “Old Town” de Split, onde cerca de 3000 pessoas vivem, com inúmeras lojas, cafés, restaurantes e também apartamentos, localizados nos edifícios antigos nas ruas estreitas desta fortaleza.
Não resta muito em Split da era de Diocleciano – apenas o palácio, os restos de muros e portões.
Comprámos um bilhete que nos permitia visitar a Catedral St. Domnius, o tesouro da Catedral, a Kripta, a torre e o Batistério de São João Batista.
O melhor de tudo?
Sem dúvida, as vistas da torre. As escadas não transmitem de todo muita segurança, tanto que apenas eu subi, mas vale mesmo a pena…






Existe também o vestíbulo, que acredita-se que seria o “hall de entrada” para a parte residencial do palácio. Verdade ou não, tem uma acústica muito boa, e hoje alguns músicos usam o vestíbulo para divulgar seu trabalho.
Para finalizar este dia bem passado em Split, um agradável passeio na zona do porto.
A seguir vamos para o Parque Nacional de Krka. Não percam!